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REPÓRTERES DA ESCOLA

Acesso à escola na Guiné-Bissau

 

No âmbito do Erasmus+, intitulado "La femme dans le monde, le monde de la femme" o grupo propôs a um jovem português, que ia fazer voluntariado na Guiné- Bissau, que fizesse  duas ou três entrevistas sobre a igualdade   das mulheres, mais exatamente das raparigas.

   As entrevistas foram feitas  a quatro pessoas: dois jovens (um rapaz e uma rapariga), a uma educadora e ao responsável da associação "Protege".

   Esta associação tem sede no Bairro Militar da Guiné-Bissau e luta pelo respeito dos direitos humanos, em particular  da mulher e da criança.

 

   Como todos nós sabemos, na Guiné-Bissau, o acesso à escola é  limitado para a grande maioria dos jovens, mas sobretudo para as raparigas, pela falta de dinheiro e de infraestruturas. Nesse país africano, ainda prevalece a ideia de que compete à rapariga  trabalhar e ajudar em casa.

 

Mas, felizmente, e graças à presença dessa associação, elas podem frequentar a escola pelo menos o primeiro ciclo. 

Profª Martinha Ferreira

fevereiro 2020

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